quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Poemas góticos.


O FAROL DO FIM DO MUNDO

                                                  a ti, senhora, que reencontraste o lar

Em uma ilha muito distante, em pleno mar do fim do mundo,
como é conhecido o estreito de Drake, onde o mar é sempre
agitado por tormentas e o vento ríspido e gélido proveniente
das regiões glaciais da Antártida, existiu há muito tempo atrás
um farol numa pequena ilha próxima a terra do fogo.
Aquele farol era o único naquelas paragens desérticas distantes
do resto do mundo. Era a luz daquele farol que em noites
de mar escarpado, trazia aos marinheiros que por ali vagavam,
a esperança de uma chegada segura no estreito, até a saída
do canal onde seguiriam em sua viagem rumoas águas do pacífico.
No farol viveu por muito tempo um faroleiro juntamente com
sua família – sua mulher e um filho de pouco mais de cinco anos.
Anos após anos seguidos em uma rotina imutável, vendo passar
no horizonte distante, os navios
errantes e o mar impiedoso e atroz.
O farol nunca falhava. Tormenta após tormenta ele sempre estava lá,
emitindo sua luz âmbar em todas as direções daquele horizonte sempre
cinzento, encoberto por neblinas densas. Mais anos e anos
se passaram e um dia a mulher do faroleiro, na varanda do farol,
com os olhos voltados em um ponto qualquer do grande mar, enquanto
dormiam seu marido e filho, desceu até a pequena praia que ali havia,
e olhando compenetrada o gigante gelado, tomou-o pelo jardim de sua
casa que quando menina lá morava, e que agora sua mente a trazia de
volta, e no mar entrou, para o jardim voltou e de lá nunca mais saiu.
Seu esposo e filho nunca mais retornaram a vê-la.
Os anos continuaram vindo, lentos e infalíveis.
Até que em certo momento
alguma coisa pareceu ter acontecido.
O tempo era sempre lento, e a vida
no farol era como um quadro pintado, parecia não mudar com o tempo.
Era sempre a mesma imagem, o mesmo retrato. Mas um dia parece que
alguma coisa havia mudado. De repente o garoto cresceu sem se aperceber,
e agora já era adulto. Foi essa mudança que o fez notar o tempo retratado
no corpo do seu velho pai. Estavam lá as marcas de todos os anos de sua
vida no farol. Cada ruga, cada cabelo branco contava um cotidiano de uma
história que ao longo do tempo foi uma só. Dia após dia a mesma história
durante décadas, e agora parecia serem tão notórias essas evidências do
tempo marcada na pele do seu velho pai. Pensava isso certo dia quando
via o velho sentado na varanda do farol, como fazia todos os dias de sua
vida ali. Então o rapaz se apercebeu do seu destino. E sua mente, como
o reflexo da luz do velho farol, se iluminou dentro de sua própria alma, e
pela primeira vez veio um medo interior que o fez sentir-se um ser esquecido.
Vieram velhas lembranças à sua mente: sua mãe, uma rua, uma casa, algumas
outras crianças...
E viveu o rapaz dali em diante com uma tristeza que nunca mais lhe sairia dos
olhos.
Passaram alguns meses e chegou um certo dia em que as provisões acabaram,
e o pequeno barco que todos os meses ali encostava para lhes suprir, havia
uma semana não aparecia. Estavam à mercê do destino. O isolamento era total
e não havia outro transporte senão uma pequena e velha canoa que usavam
para pescar próximo às margens e que há muito não usavam. A sede era a pior
de todas as dores, superando a da fome. O desespero fez com que bebessem
água salina do mar, o que lhes aumentava a desidratação. O pânico se acercava
do pai e do filho, até que no amanhecer de um outro dia, apenas um o sentia
por inteiro com todos os seus terrores. O velho havia morrido.
Sem forças para descer o velho do farol, e enterrá-lo, o rapaz o sentou na
cadeira da varanda como sempre o velho fizera por todos aqueles anos,
e lá o deixou. Desceu vagarosamente a longa escada em espiral, arrastou
a pequena canoa até a margem do mar, subiu e a empurrou até mais fora
da praia e nela deitou-se com os olhos voltados para o céu. Um instante
depois com grande esforço sentou-se e buscou seu olhar pela última vez,
o farol. E lá avistara o velho farol e seu velho pai, sentado como se tivesse
o observando e de algum modo, querendo dizer-lhe algo em um lamentoso
adeus. Então deitou-se novamente. Não havia mais nenhum vestígio de forças
no seu corpo. Entregara-se de vez ao destino infeliz que a vida o premiara.
E assim as correntes o levaram ao mar aberto até sumir como um pontinho
escuro no horizonte.
Depois de muito tempo de existência, naquela noite o farol não acendeu.
Sua luz âmbar nunca mais voltou a iluminar a escuridão das noites daquela
parte do mundo.
E o tempo passou...Décadas e mais décadas, ninguém voltou a por os pés
naquela pequena ilha do estreito de Drake. As ondas do mar cavavam
ano após ano, a base do velho farol. O mar avançara lento, lento.
As pedras de seus alicerces já começavam a aparecer junto com suas ferragens
que a salinidade do mar destruía dia após dia, um após outro a cada vergalhão
da construção. E o tempo passou e passou e o mar avançou e avançou, até que
um dia o velho farol fraquejou sob seu peso e a fúria das intempéries glaciais
e por fim, caiu. E seus escombros até hoje estão lá, sob as ondas do mar gélido
de drake, na terra do fogo.
Um lugar chamado de fim do mundo,
porque ali é a terra que o mundo e o tempo esqueceram.

Poemas góticos.

Pelo Sinal da Santa Cruz



Desato os nós no emaranhado dos dias
cruzos os desafios, não me entrego a covardia,
a força que me mantém é a esperança que me guia
A luz que me iluminaé a chama que trago em meu peitosempre acessa e viva.Nada me detém,nada me crucifica,suplico aos céussuplico pela vida
Eu grito no infinito...
rogo pelas dores com a voz de um aflito!
De joelhos eu não me entrego
neste chão de labirintos.
Não quebro, não me estilhaço
feito cacos de vidro,
eu me refaço me fortaleço
livro-me das correntes do medo
livro-me do malifício
O PODEROSO CAMINHA COMIGO
FAÇO O SINAL DA SANTA CRUZ
LIVRANDO-ME DOS INIMIGOS.

Poemas góticos.

Amor e Ódio

Eu te amo, com todo ódio que te tenho
Amo com o mais suave dos venenos
com o mais doce sentimento
com a dor mais profunda
de alguém chora em silêncio

****
Eu te amo....
com todo ódio que te tenho!
amo como a fragilidade de uma flor
amo como a força de um guerreiro.

****
Eu te amo
e te odeio!
com todos os sentimentos
como a tempestade que passa
como o assobio de um leve vento.
****
Eu te odeio, porque amo demais
este amor que te tenho!

Poemas góticos.

Calafrios




Calafrios

Transpiro de pavor, o medo me percorre a espinha...
Alastrando-se dentro de mim o calafrio que me habita.
Faz frio aqui dentro...
Pedra de gelo...
Holocausto e fobia.

Rezo um terço, rogo ave-maria
Com as mãos tremulas segurando as contas frias,
Dedilhando em cada prece, suando frio,
Clamando pela luz divina.

Calafrios...
Que me percorrem a espinha,
Pelas preces não ouvidas,
Querem calar meus lábios,
Secar minha boca fria.

O terror me imobiliza,
Imóvel eu fico buscando uma saída
Olhos paralisados no tempo
Lágrima congelada e aflita.

Choro sangue por dentro
Que me escorre pelas vísceras
A dor que emana em mim é cruel e ímpia.

Calafrios...
O Pai da Luz te excomunga
Para que a fé sobreviva...
Neste peito congelado
Que ainda resta vida.

FRASES GOTICAS

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011




Por acaso você já viu um pessoal que se veste todo de preto, geralmente maquiado com olhos escuros e pele pálida e que são conhecidos por visitarem cemitérios à noite? Eles são chamados de góticos e costumam vagar pelas grandes metrópoles do Brasil assustando as pessoas mais conservadoras com seu visual pesado e sombrio.
O estilo gótico surgiu na cena pós-punk dos anos 80 com bandas como Joy Division, The Sisters of Mercy, Bauhaus, Siouxsie and the Banshees, The Cure entre outras. O termo gótico define um estilo arquitetônico medieval de igrejas dos séculos 12 a 15 na Europa. Durante a Idade Média, a invasão de povos bárbaros influenciou a arte européia com imagens de monstros como as gárgulas e os vampiros, por exemplo. Daí os góticos tiraram o gosto pelo sinistro e uniram ao ideal romântico de viver a vida – o sofrimento por amor, o interesse pelo além etc.
Para Javier Muniain, 17, que tem o estranho apelido de "Anjo em Pranto", o gótico é uma cultura. "Não é algo fechado. Cada gótico tem sua idéia do que é ser gótico", diz. Ele mesmo é um integrante desta tribo e explica que os góticos adoram literatura, artes plásticas, música e cinema. Ele quer ser cineasta, estuda teatro e tem uma vida como qualquer outro garoto da sua idade – estuda, namora, freqüenta baladas góticas com os amigos. É claro, que tudo em sua vida está muito ligado à um mundo de trevas. Lembra do Batman? O visual gótico é como o das histórias deste herói – cidades escuras, pessoas atormentadas e um mundo de fantasias que faz a gente ter medo da própria sombra. Segundo Javier, o rótulos são uma limitação e a personalidade da pessoa não é influenciada pelo pensamento gótico, mas ao contrário – pessoas que já tem uma inclinação para gostar de coisas mórbidas é que se identificam com o mundo gótico.
Elen Cristina de Souza, 17, também acredita que o mundo gótico acolhe pessoas que já se sentem "diferentes". "É um estilo especial de viver, uma filosofia diferente, um mundo mais romântico", diz. Elen, que só sai depois das 20 horas, explica o interesse que muitos góticos têm por cemitérios (eles pulam os muros de madrugada e muitas vezes são pegos pela polícia): "É um lugar calmo para refletir sobre a vida onde as pessoas conversam, bebem vinho e, às vezes, fazem amor".
Muitas pessoas acham que os góticos incentivam o suicídio, mas, para Elen, suicidar-se nada tem a ver com ser gótico, mas com ter problemas e querer fugir deles. Ela diz que já pensou em suicídio por causa de uma crise de depressão – doença muito comum entre adolescentes – e não por conta da filosofia de sua tribo. Elen, como a maioria dos góticos de São Paulo, freqüenta o Madame Satã – bar de São Paulo onde todo mundo costuma dançar sozinho virado para a parede como forma de introspecção.
Um lugar ótimo para conhecer gente diferente e encontrar pessoas que pensam como você, é a Internet. Muitos góticos têm blogs e sites o que facilita o encontro e a comunicação entre eles. Ana Lúcia, 20, é uma gótica escritora e fotógrafa que tem dois blogs o Câmara Obscura e o Goth. "A Internet é um tremendo espaço para colocar suas idéias e falar sobre cultura", explica Ana. E, além disso, é grátis! Todo mundo pode ter seu site e seu blog e trocar informações e conhecer gente.
Ana não anda sempre vestida "à caráter" - com roupas escuras e maquiagem pesada. Ela explica que teve de se adaptar ao mundo: "No trabalho, por exemplo, não dá para ir vestida assim". Ana estuda jornalismo e já faz fotos no melhor estilo gótico.
Jogos de RPG costumam instigar esse lado fantasioso dos góticos porque assim eles podem viver um personagem, ser alguém diferente. Segundo Ana, esse jogo "abre campo para a imaginação das pessoas".
Parece que para todos os góticos entrevistados, o visual importa bastante, mas ao contrário do que a maioria das pessoas costumam pensar, ele é apenas uma maneira de exteriorizar o que esse pessoal tem dentro de si. Usar roupas escuras, usar maquiagem e agir de um jeito "meio estranho", como diz Ana, é só uma maneira de a pessoa expressar melhor ao mundo quem é de verdade.
Todos eles se tornaram góticos não porque o visual os atraiu, mas porque já se sentiam diferentes e acabaram achando gente que pensava como eles.

Texto original de Ana Cândida

terça-feira, 6 de dezembro de 2011





Às vezes dá pra entender porque uma pessoa resolve tentar ou comenter suicídio, a vida chega a um rumo onde não é mais suportável, você se encontra sozinho no meio da multidão, ninguém te escuta, ou , principalmente, ninguém te entende...Você se sente diferente, será que tem alguém que pensa da mesma forma que eu?Viver num mundo imaginário, protegido do mal e da falsidade...
Com tanto amor e carinho pra dar às pessoas e elas são tão hipócritas, te olham diferente por vc ser diferente, roupas, pensamentos, ideologia, comportamento, tudo diferente , procurando por iguais....
A tristeza invade nossas almas e não conseguimos esboçar reação alguma...ela se torna companhia. É estranho, mas, às vezes, chega-se a té a gostar disso. Não sei o que quero, não sei o que busco, só sei que existe esse vazio...Existe alguém que me entenda?
Quero agradecer pelos comentários e pelas palavras de carinho...bjs à todos...






O mais famoso vampiro do mundo é sem dúvida nenhuma o Conde Drácula. Aí vem a pergunta: Ele existiu ou não?


Historicamente provado ele existiu mas não como um vampiro. Seu nome era Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III.Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda dos vampiros que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi. Ou pelo menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o século XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo". Ele era tão diabólico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo.
Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes nem Drácula são nomes ou títulos verdadeiros, foi um personagem real. O termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão". Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", ou Dragã ao, que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476.
Na realidade, ele não foi o governante da Transilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dacia, estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do século XI.
CLIQUE PARA VER O CASTELO DE DRÁCULAcastelo.jpg
Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula, então deixaremos de lado a intriga política, batalhas e alianças das províncias na região e concentraremos nosso foco em Vlad. Vlad nasceu numa cidade da Transilvânia chamada Sighisoara em 1431 enquanto seu pai, Vlad II, estava vivendo exilado. Vlad II estava tentando conseguir apoio para ter de volta o trono de Valáquia de Alexandru I. Nada mais se sabe sobre a infância de Vlad III. Ele teve dois irmãos, Mircea e Radu. Sua educação primária foi dada por sua mãe. Sua verdadeira educação veio mais tarde, após seu pai recuperar o trono, eliminando Alexandru. Sua educação fora típica para a época. Foi-lhe transmitido elementos que o tornariam um perfeito cavaleiro cristão, incluindo combate pessoal, coisas relacionadas com a guerra, táticas, etc. Mesmo depois de Vlad II ter retornado ao trono, a situação da Valáquia era instável.
Guerra após guerra Vlad III tornou-se prisioneiro de um Sultão e a Valáquia foi dominada pelo império Otomano. Depois de mais algumas guerras Vlad II recuperou o trono e fez com que seu filho fosse solto. Mas foi assassinado pelos Otomanos e Vlad III virou o servo do seu novo imperador, mas sempre esperando a hora para contra-atacar, em vingança pela morte de seu pai. Foi com esses pensamentos que ele tomou o trono de volta.
Este foi o início do grande período de Vlad III no trono: de 1456 ate 1462. Ele fez a cidade de Trigoviste sua capital, e ele construi um castelo nas Montanhas próximas ao Rio Arges. Ele começou a sua própria guerra contra os Turcos durante aquele período, e obteve certo êxito. Ele se tornou um herói e tinha habilidade de luta, e sua crueldade fez com que os soldados Turcos o temessem. Mas como vimos anteriormente, a Valáquia não tinha meios de prosseguir a investida contra os Turcos sem a ajuda do rei da Hungria, Matthias Ccovinus, o filho de John Hunyadi, ele o apoiou bem pouco. Também foi neste período que a maioria de suas atrocidades o fizeram abominável. Vlad III foi forçado a ir para Transilvânia de novo em 1462 , depois de outra invasão Turca. Sua esposa se jogou da torre do castelo, ela preferiu isto a ser levadas pelos Turcos. Vlad pediu ajuda ao rei, mas o mesmo em vez disto o colocou na prisão por doze anos. A sua prisão foi aparentemente agradável, pois aos poucos fora conquistando o rei novamente, e até conheceu e se casou com uma donzela da família real. Segundo alguns historiadores, a irmã do rei. Enquanto isso, o irmão de Vlad III, Radu, assumiu trono de Valáquia, com a ajuda dos turcos. Em 1474, Vlad III tentou de novo retomar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia. Seu irmão, Radu, havia morrido alguns anos antes e havia sido sucedido por outro marionete Turco, Basarab o Velho. Quando os soldados de Vlad III se aproximaram, Basarab e seus partidários fugiram e Vlad III assumiu finalmente o trono. Mas logo depois, seus guardas fugiram, deixando Vlad numa situação difícil.
Ele teve que deixar um exercito de 4 mil homens invadir a Valáquia pois seu exercito não tinha forcas suficientes para lutar, porém com as únicas forças que lhe restavam ele foi a luta e morreu. Uns dizem que morreu bravamente, como um herói. Mas a mais aceita e que ele se desfalcou do exercito inimigo para se infiltrar e foi morto por seus próprios homens. Sua cabeça foi mandada para Constantinopla onde o imperador enfiou num espeto e deixou de amostra para o povo dizendo que o torturador estava morto.
Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiro localizado perto de Bucharest. Enquanto a historia de Vlad III se torna interessante, lendo-a, ele quase que não tem mais do que o pé de uma página nos livros de historia, se não fosse seu abominável comportamento enquanto estava no trono da Valáquia. Mesmo que o termo "Drácula" significava o "filho do Dragão" originalmente, este significando alternando, "filho do diabo" que é muito mais apropriado. Sem dúvida, Vlad III foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que havia andado na face da terra.
Lendo essa história ele deve ter parecido um herói para muitos, mas quando começamos a contar as coisas que ele fazia, como canibalismo. Essa foi a maior ajuda que ele deu para ser transformado em vampiro pelos livros de ficção. Dizem que no meio da sua mesa de jantar havia um enorme espeto, onde ele colocava um soldado inimigo vivo e começava a comer por pedaços, ouvindo os gritos como música. Ou quando ele punha seus inimigos de costas e enfiava uma estaca no ânus deles, e o sangue iria direto para seu cálice. Ou uma outra vez que ele convidou todos os mendigos de sua cidade para um jantar, e enquanto todos se divertiam ele pois fogo na sala, jantando em outra sala enquanto ele assistia os inocentes queimarem.
A primeira pessoa a usar Drácula como um vampiro foi o escritor Bram Stocker. De fato, o personagem de Drácula, escrito por Stocker, se parece mais com um anjo quando se compara os dois. Enquanto que o Drácula de Stocker matava suas vítimas ocasionalmente, na vida real, Drácula, dizimava cidades inteiras. Esta época parece ter sido cruel. Torturas de uma forma ou outra, quase que universal, os dois como castigo pelos crimes e infrações morais, mas também extraiam-se "confissões" de suspeitos. As pessoas eram executadas nas mais diversas imagináveis de crueldade; cozidas vivas, despedaçadas pelos cavalos, eram queimadas vivas, etc. Mas mesmo com este clima, o comportamento de Vlad se destacou.
Seu sobrenome era Tepes (Empalador). A morte pela perfuração foi uma forma de execução que Vlad III usava com mais freqüência. As estacas eram bem arredondadas, não afiadas, e se colocava óleo nas estacas. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo ânus, os outros órgãos eram deslocados, sem destruir, para que a vítima vivesse por horas, ate mesmo dias em agonia excruciante. As estacas as vezes eram feitas em modelos geométricos. Os corpos as vezes eram deixados nas estacas por meses depois disto. Vlad tinha centenas, as vezes milhares de pessoas executadas ao mesmo tempo. Um relatório diz que os soldados Turcos que invadiam voltaram para traz, horrorizados quando viram os milhares de corpos se decompondo nas estacas ao longo da margem do rio. Num outro relatório, indica que em 1460 Vlad teve dez mil pessoas perfuradas ao mesmo tempo na cidade de Sibiu na Transilvânia, onde ele viveu. Outro dizia que ele teve trinta mil comerciantes e nobres perfurados na cidade de Brasov. Uma das imagens mais horríveis foi cortando a madeira, mostrando que Vlad festejava com a contagem das pessoas na estaca se contorcendo.
empalamento não foi a única forma de execução e tortura usados por Vlad III. As pessoas as vezes tinham pregos martelados em suas cabeças ou outras partes do corpo. Braços e pernas eram decepados, as pessoas eram cegadas. Orelhas e nariz eram cortados. Os órgãos sexuais, especialmente das mulheres, eram mutilados. Na lista lia-se como uma enciclopédia de tudo que e horrível e cruel. Qualquer pessoa era sujeita a tortura e morte. Suas vítimas incluíam fazendeiros, nobres, comerciantes, príncipes, embaixadores de outros países, prisioneiros de guerra; literalmente, qualquer pessoa. Suas vítimas mais comuns eram os comerciantes e os pequenos nobres de seu próprio país e da Transilvânia, contra quem ele detinha muito rancor desde o assassinato de seu pai e seus irmãos, pois os mesmos foram assassinados por esses. Muitas das atrocidades foram aparentes tentativas para introduzir seu código moral sobre os cidadãos da Valáquia. As pessoas que se acredita serem preguiçosas, sem castidade (especialmente mulheres), mentirosos, inescrupulosos nos negócios (ou mesmo suspeito de estar sendo) eram sempre executados. Mas parece que ele tinha a necessidade de justificar seus atos, e em alguns casos, os habitantes da vila inteira, homens, mulheres e crianças, foram torturados sem razão alguma. Devemos lembrar que enquanto Vlad III foi inacreditavelmente cruel, muitas destas histórias provêm de estudos que são um pouco suspeitos. Como diz o ditado: Os vitoriosos geralmente escrevem livros de histórias, e os vitoriosos nas batalhas naquela área não tinham grande amor por Vlad e sua família. Muitos destes contos tiveram origem na Alemanha, Rússia e Turquia. Fontes que sem dúvida, exageravam a crueldade de Vlad. Seus amigos o retratavam como um monstro que chacinava inocentes com alegria, enquanto que mais simpáticas fontes o retratavam tão cruel, mas homem justo que era injustificado em usar métodos extremos para controlar a corrupção e imoralidade. Mas existe bastante acordo entre as fontes para suportar a crença de que muitos dos eventos narrados acima realmente aconteceram.




Saudações...
Dia após dia, que são tão iguais...nostalgia,lembranças que povoam minha mente...saudade...sinto tanta saudade dos meus amigos!!!Sinto-me cada vez mais sozinha...Fiz novas amizades,legais até, mas como aqueles que tive acho que nunca mais. Lembrei agora daquele filme "Conte comigo"( com a linda música Stand by me), que me fez chorar...
Lágrimas escorrem no meu rosto, sinto um aperto no coração, aí vem a pergunta:O que devo fazer? Acho que não posso me deixar levar por esse sentimentos que me atormentam....Em compensação sinto-me gratificada por ter pessoas especiais ao meu lado, como o Cláudio, que além de namorado é um amigo, da minha mana que é uma das pessoas que mais amo na vida, do meu maninho que tmb é tudo pra mim e de mais algumas pessoas que considero tmb especias,como meu amigo Isildur e a Lady Arshes...Agradeço pelos coments e pela paciência com meus últimos posts.Gosto muito de vc´s! Aí segue uma poesia que achei bem interessante, é do Leandro Gomes.

Muito tempo passou.
Muitas pessoas conheci.
Não confiava em ninguem muitos traíram o simples sentimento de amizade
como não tivesse valor algum.
Mas dessas pessoas que eu conheci algumas eram diferentes da maioria.
Sinceras, honestas, carinhosas, divertidas, leais...
Na minha condição as ignorei por medo de mais uma vez ser apunhalado pelas costas.
Agora sinto saudade delas...
Pessoas na qual eu não conheci apenas observei-as.
Pessoas na qual talvez nunca mais as veja.
Busco agora alguem em que posso sentir o mesmo.
Ate agora encontrei somente letras.
Que tentam a cada dia descrever seus sentimentos emoções ideias.
Sinto-me feliz por encontrar algumas pessoas
em que confio e sei que serão amigos reais.
Se um dia eu conseguir romper a barreira entre as letras e o real.
Estou tão perto delas nunca imaginei que chegaria vivo ate aqui...




“Entrego em tuas mãos o meu coração
E nas tuas trevas perco a minha alma….”